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uma fotografia das vinícolas do país
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21 de junho de 2022 0 Comments navecomunica Sem categoria
Nebbiolos brasileiros em avaliação exclusiva pela primeira vez no país

 Mostra acontece no dia 2 de julho em Ijuí, no Rio Grande do Sul

Quatorze amostras de rótulos de diferentes vinícolas brasileiras, todas elas com vinho produzido apenas com a uva Nebbiolo vão passar pela 1ª avaliação de Nebbiolos nacionais. O painel, organizado por um grupo de vitivinicultores, deverá ter como avaliadores 24 profissionais: produtores, especialistas e técnicos que vão avaliar, às cegas, as amostras que podem ser inscritas até o dia 24 de junho.

“O objetivo é termos uma noção do produto que fazemos, para que possamos ter avaliação crítica e ao mesmo tempo cada um de nós realizar uma auto avaliação do que conseguiu e conquistou”, explica Marcio Bortolini, produtor e um dos organizadores da mostra.

A escolha pela Nebbiolo não foi por acaso: a ideia do grupo é fugir de variedades tradicionais, como Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon ou Sauvignon Blanc. A Nebbiolo, casta de origem italiana da região do Piemonte, responsável por grandes vinhos como Barolo e Barbaresco, é uma uva potente – e também de difícil adaptação.

Estão sendo recebidas amostras de rótulos de diferentes regiões do Brasil, a maior parte delas do Rio Grande do Sul. “São em sua maioria vinhos artesanais e de pequenas vinícolas, vinhos que expressam a alma do produtor e a essência dos pequenos locais, microclimas e diferentes terroirs”, completa Bortolini.

 A avaliação seguirá os padrões de concursos internacionais, a partir das normas da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV), seguidas também pela Federazione Italiana Sommelier Albergatori e Ristoratori (Fisar) e Associação Brasileira de Sommelier (ABS).

“Escolhemos Ijuí, na região Noroeste do Rio Grande do Sul, porque este local foi o berço da vitivinicultura no país, com plantios de Tempranillo e Cabernet Franc realizados pelos Jesuítas, nas Missões”, lembra o organizador da mostra. “E também para fugir do eixo das Serras – Gaúcha, Sudeste e Catarinense – ao mesmo tempo que marcamos esta como uma região a ser acompanhada na viticultura brasileira”.

O entusiasmo no grupo não para por aí: para outubro, no mesmo local, está prevista a primeira avaliação nacional somente de rótulos produzidos com Pinot Noir.

Informações e inscrições: (55)99963-2165

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14 de junho de 2022 0 Comments navecomunica Sem categoria
Setenta rótulos brasileiros premiados no Decanter World Wine Awards 2022

Destaque para o Sabina Syrah, da Sacramentos Vinifer, da Serra da Canastra, que atingiu 92 pontos na avaliação dos julgadores e ficou com a Prata, junto com mais 15 rótulos, de 12 vinícolas, todos com pontuações de 91 e 90 pontos.

Outros 54 produtos, de 19 vinícolas, foram premiados na categoria bronze, com pontuações entre 86 e 89 pontos.

O Decanter World Wine Awards é uma das mais tradicionais competições mundiais de vinhos, administrada pela revista Decanter. A mostra competitiva foi criada em 2004 por Stephen Spurrier e desde lá segue como uma importante competição no segmento.

Confira a lista completa dos rótulos e vinícolas brasileiras agraciados com a Prata:

Sacramentos Vinifer

Sabina Syrah (92 pts)

Casa Geraldo

Colheita De Inverno Gran Reserva Syrah (91pts)

Campestre

Zanotto Espumante Branco Moscatel (91pts)

Aurora

Reserva Chardonnay (91pts)

Casa Valduga

Premivm Extra Brut (91pts)

Ponto Nero

Cult Rosé Brut (91pts)

Bárbara Eliodora

Sauvignon Blanc (91pts)

Maria Maria

Graça Sauvignon Blanc (91pts)

Chandon

Passion On Ice Demi Sec (91pts)

Excellence Rosé Brut (91pts)

Excellence Brut (91pts)

Salton

Prosecco Brut (91 pts)

Ouro Rosé Brut (90 pts)

Prosecco Rosé Brut (90 pts)

Amitié

Cuvee Brut (90 pts)

Espaço Essenza

Shiraz Rosé (90 pts)

A categoria Bronze, bem como a premiação integral pode ser conferida no site, clicando aqui

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13 de junho de 2022 0 Comments navecomunica Sem categoria
O consumidor e o vinho brasileiro – O mito do preconceito, por Mauro Salvo

Mauro Salvo, doutor em economia e master sommelier formado pela ABS-RS tem uma forte ligação com o vinho. É figura conhecida em diversos eventos e está sempre presente em momentos onde o vinho está em pauta. No artigo abaixo, Salvo faz uma reflexão sobre preconceito, divulgação, informações e conhecimento – e como isso contribui ou complica, na opinião que o consumidor brasileiro tem sobre o vinho produzido no Brasil.

Para quem quiser saber mais sobre o trabalho de Mauro, uma dica é o e-book ‘Visitando o que pensa o consumidor de vinho no Brasil’

 

O consumidor e o vinho brasileiro – O mito do preconceito

* Mauro Salvo

O consumidor brasileiro de vinhos tem preconceito com o vinho nacional? Isso é falácia, mito, sofisma ou fato? Antes de assinalar a alternativa correta recomendo que pensemos sobre o termo “preconceito”, definido pelo dicionário como opinião concebida sem exame crítico, sentimento hostil devido à generalização apressada, atitude irracional. A partir desta definição proponho contrapor o termo “preconceito” ao termo “reputação”, quem vem a ser o conceito que algo ou alguém goza num grupo humano. Etimologicamente, o termo reputação deriva de levar em conta (computar), portanto resultaria do somatório de seus atos ao longo de uma construção histórica. Por analogia, pode-se concluir que o preconceito, – por ser algo sem exame crítico apressado e irracional – não estaria computando de maneira correta os devidos aspectos, enquanto a reputação seria fruto de algum grau de racionalidade.

Voltando aos consumidores de vinhos no Brasil pode-se, após os esclarecimentos acima, pensar no que os motivou a formar tal conceito. Teriam levado em conta os aspectos mais relevantes para suas conclusões? A teoria econômica assume que o consumidor age com racionalidade, ou seja, faz suas escolhas baseado nas informações disponíveis, buscando a maximização de sua satisfação, considerando seus custos e benefícios. A ciência econômica também reconhece que nem sempre todas as informações estão disponíveis aos consumidores, seja em quantidade ou qualidade, por isso a racionalidade é limitada. De quem seria a responsabilidade de informar adequadamente sobre um produto ofertado na economia? Obviamente de quem a detém, ou seja, o produtor. E o produtor historicamente assim age?

A querela do preconceito contra o vinho brasileiro é antiga. Até o final da década de 1980 havia muitas restrições aos produtos importados, inclusive os vinhos. Isso os tornava raros e caros no mercado interno. Com a abertura comercial iniciada nos anos 90 e ampliada com o Plano Real, – que estabilizou a economia, reduziu entraves à importação e valorizou a moeda nacional – o mercado doméstico foi agraciado com uma oferta generosa de vinhos importados de boa qualidade e preços razoáveis para a classe média brasileira. Ao provar maior diversidade, o consumidor pode acessar mais informações sobre o produto vinho em geral.

Outro fato importante a resgatar é que era comum ouvir que vinho bom teria que ser varietal (elaborado com casta única), o que muitos sabem ser uma inverdade bizarra, mas que era disseminada pelos produtores por interesse comercial, induzindo o consumidor a erro.

Também é de suma relevância destacar que o terroir brasileiro tem excesso de umidade, o que dificulta o pleno amadurecimento das uvas e favorece o aparecimento de doenças fúngicas.

Por motivo de sobrevivência econômica muito produtores vinificavam ignorando a sanidade das uvas, o que traz características organolépticas não muito agradáveis ao paladar. Na esteira destes fatos destaca-se que os anos 2000 vivenciaram avanços tecnológicos importantes no setor vitivinicultor, como a conversão dos vinhedos (de latada para espaldeira), o surgimento da dupla poda (que permite a colheita de inverno onde a estação é mais seca), plantio em outras regiões (geralmente mais secas), utilização de leveduras diversas, entre outras mudanças tanto no vinhedo como na cantina.

Com base no exposto pode-se concluir que o consumidor brasileiro decidiu racionalmente ao preferir o vinho importado, seguindo uma análise de custo-benefício com as informações disponíveis. Outrossim, cabe mencionar que o produtor nacional não provê o consumidor de boas informações e em alguns episódios fornece informação que o confunde. Também deve-se levar em conta que os recentes métodos vitivinicultores consistem no reconhecimento de que os métodos anteriores não resultavam num produto de excelência.

Tendo agora os elementos necessário para responder à questão do início do texto, conclui-se que é impróprio valer-se do “mito” do preconceito para classificar as decisões do consumidor.

Mais adequado seria dizer que o vinho nacional ainda sofre de uma má reputação gerada no passado, mas que ainda pesa na equação de decisão do consumidor. Caberia aos produtores o mea culpa de que boa parte da rejeição ao vinho brasileiro originou-se de suas próprias atitudes. Um fato que corrobora esta conclusão é a boa reputação que o espumante nacional goza perante o consumidor brasileiro.

* Doutor em Economia e Sommelier

(o texto expressa a opinião do autor, e foi publicado no site Brasil de Vinhos com a autorização do mesmo, sempre na intenção de discutir, ampliar o debate e fomentar o crescimento da indústria do vinho no Brasil)

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11 de junho de 2022 0 Comments navecomunica Sem categoria
Seis rótulos brasileiros entre os destaques do Brazil Wine Challenge 2022

Foram 903 amostras, 74 degustadores e 15 países envolvidos. Rótulos de Brasil, Argentina, Itália e Portugal foram os grandes destaques da edição com Medalha Gran Ouro atingindo acima de 93 pontos, em avaliações feitas por um júri internacional formado por 74 especialistas, que estiveram reunidos em Bento Gonçalves de 7 a 10 de junho. Os enólogos Carlos Abarzúa, Cláudia Stefenon, Dirceu Scottá, Fernando Pettenuzzo, Gilberto Pedrucci, Luciano Vian, Ricardo Morari e Samuel Cervi tiveram o desafio de conduzir cada uma das oito mesas de jurados. Para eles, respectivamente, o concurso foi ‘impecável, instigante, emblemático, motivo de orgulho, gigante, fenomenal, emocionante e genuíno’. Depois de 12 horas degustações em três dias, 270 rótulos provenientes da Alemanha, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Espanha, Itália, Portugal e Uruguai foram premiados, sendo 10 com Medalha Gran Ouro, incluindo sete vinhos, um licoroso e dois espumantes, 249 com Medalha de Ouro e 11 com Prata.

 

Saiba quais foram os 6 rótulos brasileiros premiados com a medalha Gran Ouro

 

Colheita de Inverno Late Harvest, Casa Geraldo

Castellamare Chardonnay Barricas, Cooperativa Vinícola São João

Giuseppe Lovatel Rosé, Lovatel Indústria Vinícola

Gazzaro Espumante Brut Branco, Vinícola Gazzaro

Casa Pedrucci Espumante Millésime, Vinícola Pedrucci

Settimana In Cantina Merlot, Vinícola Zanella

 

Único no Brasil com a chancela da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), o 11º Brazil Wine Challenge mostrou que os vinhos e espumantes do mundo todo vêm evoluindo qualitativamente. “Mais uma vez, o Brazil Wine Challenge registrou notas expressivas, o que comprova a excelência dos produtos de diferentes procedências”, afirma o presidente da ABE e do Brazil Wine Challenge, enólogo André Gasperin.

O presidente destaca ainda o trabalho de muitas pessoas envolvidas nesse processo. “No início, após dois anos de pandemia, tínhamos muitas incertezas, mas com o passar do tempo e o engajamento de todos fomos avançando e superando expectativas. O Brazil Wine Challenge só acontece porque tem o trabalho de muita gente e isso não tem preço. É o nosso maior valor. Não é uma novidade, mas merece o nosso respeito e profundo agradecimento. O vinho é feito não apenas de uva, tecnologia e processos, mas também por pessoas e o resultado é naturalmente espontâneo e pode ser conferido por apreciadores do mundo inteiro”, ressalta.

O silêncio nas degustações somente foi interrompido por uma salva de palmas sempre que alguma Medalha Gran Ouro era confirmada, prática que vem se tornando tradição no concurso. “Os degustadores vibram quando esta conquista é alcançada, pois é sinônimo de qualidade”, reforça Gasperin. Das 270 premiações, 197 foram para vinhos, 72 para espumantes e um para Brandy. O Brasil, por ser o país sede, teve o maior número de inscrições e, consequentemente, o maior de premiações, alcançando 185 Medalhas, destas seis Gran Ouro.

Mais mulheres entre os degustadores

Outro aspecto a ser destacado e que vem ganhando muito a atenção da ABE é o aumento no número de mulheres entre os degustadores. Nesta edição, foram 18 – 14 brasileiras, duas chilenas, uma argentina e uma espanhola -, contra 13 em 2020. Para a vice-presidente da OIV, Regina Vanderlinde, as mulheres estão cada vez mais atuantes na sociedade e no mundo do vinho não é diferente. “Há alguns anos essa representatividade não passava de 10% no grupo, mas vem aumentando. São mulheres qualificadas, com poder de decisão e com grande sensibilidade para a análise sensorial”, enfatiza Regina.

Diversidade brasileira reconhecida

Em se tratando de Brasil, a diversidade de terroirs traz à tona produtos de diversas regiões brasileiras com qualidade reconhecida. Exemplo disso é que nesta edição amostras de vinícolas dos estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo estão na lista dos premiados. “É lindo e motivo de orgulho ver que novas regiões estão entre os destaques. O Brasil, esse continente de solos e climas, nos permite viajar pelos sentidos e fazer grandes descobertas”.

A predominância dos vinhos tranquilos

Do total de premiações – 270 -, percebe-se que os vinhos tranquilos alcançaram mais que o dobro de medalhas que os espumantes – 197 contra 72. Sob esta ótica é importante evidenciar que dos 185 prêmios conquistados por rótulos brasileiros, 115 foram para vinhos e 68 para espumantes. É incontestável a qualidade das borbulhas brasileiras, com maior representatividade entre as amostras inscritas, entretanto, convém mencionar que o Chile premiou um espumante. Este desempenho reafirma o que a ABE já vem dizendo há alguns anos: “O Brasil não elabora apenas espumantes diferenciados, mas também vinhos tranquilos e os prêmios arrematados mundo afora comprovam esta evolução. Agora, o Brazil Wine Challenge também corroborou e é testemunha deste avanço atestado às cegas”, salienta o presidente da ABE.

NÚMEROS DO 11º BRAZIL WINE CHALLENGE

  • Amostras inscritas e países – 903 de 15 países (África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bolívia, Brasil, Chile, Eslováquia, Espanha, França, Itália, México, Portugal e Uruguai)
  • Júri – 74 especialistas de oito países (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Espanha, França, Portugal e Uruguai) entre enólogos, mestres, doutores, sommeliers, bioquímicos, especialistas em vinhos, engenheiros agrônomos, biotecnólogos e jornalistas especializados. Mulheres: 18.
  • Tempo de degustação: 12 horas nos dias 07, 08 e 09 de junho (cerca de 300 amostras por dia)
  • Medalhas conferidas: 270 (197 para vinhos, 72 para espumantes e uma para brandy), sendo 10 Gran Ouro, 249 Ouro e 11 Prata.

RANKING DE PREMIAÇÕES POR PAÍSES

Alemanha – 02 Medalhas de Ouro

Argentina – 01 Medalha Gran Ouro e 17 Ouro

Bolívia – 03 Medalhas de Ouro

Brasil – 06 Medalhas Gran Ouro, 169 Ouro e 10 Prata

Chile – 26 Medalhas de Ouro e uma Prata

Espanha – 01 Medalha de Ouro

Itália – 01 Medalha Gran Ouro e 03 Ouro

Portugal – 02 Medalhas Gran Ouro e 18 Ouro

Uruguai – 10 Medalhas de Ouro

MEDALHA GRAN OURO

  1. LIGNUM Roble Frances Malbec 2017 – MT Solutions – Argentina
  2. Colheita de Inverno Late Harvest 2021 – Casa Geraldo Indústria Vitivinícola – Brasil
  3. Castellamare Chardonnay Barricas 2019 – Cooperativa Vinícola São João – Brasil
  4. Giuseppe Lovatel Rosé 2021 – Lovatel Indústria Vinícola – Brasil
  5. Gazzaro Espumante Brut Branco – Vinícola Gazzaro – Brasil
  6. Casa Pedrucci Espumante Millésime 2018 – Vinícola Pedrucci – Brasil
  7. Settimana In Cantina Merlot 2020 – Vinícola Zanella – Brasil
  8. Tenuta Ulisse Amaranta Montepulciano D`Abruzzo DO 2018 – Domno do Brasil Ind. e Com. De Bebidas – Itália
  9. Adega de Pegões Colheita Selecionada Tinto 2016 – Cooperativa Agrícola Sto Isidro de Pegões – Portugal
  10. Invulgar 2017 – Udaca – União das Adegas Cooperativas do Dão, UCRL – Portugal

 

O JÚRI

Presidentes de Júri

  1. Carlos Abarzúa – Enólogo – Chile
  2. Luciano Vian – Enólogo – Brasil
  3. Cláudia A. Stefenon – Doutora em Biotecnologia – Brasil
  4. Dirceu Scottá – Enólogo – Brasil
  5. Fernando Pettenuzzo – Enólogo – Uruguai
  6. Gilberto Pedrucci – Enólogo – Brasil
  7. Ricardo Morari – Enólogo – Brasil
  8. Samuel Cervi – Enólogo – Brasil

Degustadores

  1. Anderson Schmitz – Enólogo – Brasil
  2. André Deon Prasniski – Enólogo – Brasil
  3. André Donatti – Enólogo – Brasil
  4. André Mendes – Sommelier – Brasil
  5. Antonio A. Czarnobay – Enólogo – Brasil
  6. Ari De Mari – Enólogo – Portugal
  7. Átila Zavarize – Enólogo – Brasil
  8. Avelino Zanetti Filho – Enólogo – Brasil
  9. Babiana Mugnol – Jornalista – Brasil
  10. Ben-Hur Rigoni – Enólogo – Brasil
  11. Bruno Munhoz – Enólogo – Brasil
  12. Carolina Caprio – Sommelière – Argentina
  13. Christian Ambrosi Enólogo – Brasil
  14. Daiane Badalotti – Enóloga – Brasil
  15. Daniel Dalla Valle – Enólogo – Brasil
  16. Dario Crespi – Enólogo – Brasil
  17. Deisi Costa – Sommelière – Brasil
  18. Éder Caldart – Enólogo – Brasil
  19. Eduardo Bridi – Enólogo – Brasil
  20. Fábio Góes – Enólogo – Brasil
  21. Fabio Greghy – Especialista em Vinhos – Brasil
  22. Felipe Machado – Jornalista e Sommelier – Brasil
  23. Fernanda Spinelli – Doutora em Biotecnologia – Brasil
  24. Fernando Córdova – Enólogo e Bioquímico – Chile
  25. Fernando Piccardo – Enólogo – Uruguai
  26. Flávio Zílio – Enólogo – Brasil
  27. Gabriel Carissimi – Enólogo – Brasil
  28. Gerardo Aguirre – Enólogo – Bolívia
  29. Gilberto Simonaggio – Enólogo – Brasil
  30. Gilson Berselli – Enólogo – Brasil
  31. Giuliano E. Pereira – Engenheiro Agrônomo e Enólogo – Brasil
  32. Graciele Tomazi – Enóloga – Brasil
  33. Gustavo Postingher – Enólogo – Brasil
  34. Ismar Pasini – Enólogo – Brasil
  35. Jefferson S. Nunes – Engenheiro Agrônomo – Brasil
  36. Jones Valduga – Empresário – Brasil
  37. José Venturini – Enólogo – Brasil
  38. Juciane Casagrande Doro – Enóloga – Brasil
  39. Júlio César Kunz – Sommelier – Brasil
  40. Keli Bergamo – Especialista em Vinhos e Educadora WSET
  41. Laércio Spadari – Enólogo – Brasil
  42. Leandro Santini – Enólogo – Brasil
  43. Letícia Fertenseifer – Enóloga – Brasil
  44. Luciano Manfroi – Enólogo – Brasil
  45. Magnos Basso – Enólogo – Brasil
  46. Maicol Zanella – Enólogo – Brasil
  47. Manuela Astaburuaga – Enóloga – Chile
  48. Marcos Gabardo – Enólogo – Brasil
  49. Marcos Vian – Enólogo – Brasil
  50. Maria Amélia Duarte Flores – Enóloga – Brasil
  51. Mauro C. Zanus – Engenheiro Agrônomo
  52. Michel Motter – Enólogo – Brasil
  53. Miguel Vicente Almeida – Enólogo – Portugal
  54. Michel Zignani – Enólogo – Brasil
  55. Moisés Brandelli – Enólogo – Brasil
  56. Nathalie Porras Escobar – Especialista em Vinhos – Espanha
  57. Nelson R. Randon – Enólogo – Brasil
  58. Paula G. Schenato – Enóloga – Brasil
  59. Paula Theotônio – Jornalista e Sommelière – Brasil
  60. Paulo Giacomini – Enólogo – Brasil
  61. Philippe Mével – Enólogo – França
  62. Plínio Manosso – Engenheiro Agrônomo – Brasil
  63. Regina Vanderlinde – Doutora em Enologia – Brasil
  64. Ricardo Castilho – Editor Revista Prazeres da Mesa – Brasil
  65. Roberto Cainelli Jr.- Enólogo – Brasil
  66. Sylvia Cava – Enóloga – Chile
  67. Talita N. Verzeletti – Enóloga – Brasil

RETROSPECTIVA BRAZIL WINE CHALLENGE

2002 – 408 amostras de 11 países

2004 – 401 amostras de 11 países

2006 – 420 amostras de 13 países

2008 – 411 amostras de 13 países

2010 – 459 amostras de 15 países

2012 – 503 amostras de 17 países

2014 – 709 amostras de 18 países

2016 – 623 amostras de 17 países

2018 – 611 amostras de 14 países

2020 – 774 amostras de 16 países

2022 – 903 amostras de 15 países

Com informações e foto fornecidas pela assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Enologia.

 

 

 

 

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19 de maio de 2022 0 Comments navecomunica Sem categoria
Descobrindo vinhos brasileiros

Uma reportagem assinada pelo jornalista Roger Kimball, colunista e editor colaborador do site Spectator World, publicada em abril de 2022, relata ao mesmo tempo a dificuldade de encontrar vinhos brasileiros nos Estados Unidos e a oportunidade que as marcas produzidas no Brasil têm por lá. Na crônica, embalada sob o efeito de vinhos tranquilos e espumantes produzidos com uvas da Campanha Gaúcha e do Vale dos Vinhedos, Kimball relembra clássicos do Velho Mundo, brinca com a figura do enochato – o Wine Snob – e diz aquilo que pensamos, mas não repetimos: os ícones são deleites e indulgências que nos permitimos, mas no final do dia – do dia a dia – o que queremos é uma boa taça de vinho, simples de beber, sem analisar, sem avaliar e sim, barata, para que possamos comprar com recorrência.

Partindo daí, Kimball conta um pouco da realidade do mercado norte-americano e salienta que os bons preços por lá têm de vir de longe. E o Brasil está longe. Nesse caso, que bom.

Dando um pulo no texto e, esperamos, te deixando com vontade de ler, lá pelas tantas, nos imaginamos num lauto almoço em Washington, o autor harmoniza um peito de pato assado com um Pinot Noir, assinado pela Miolo. E se descobre maravilhado com a qualidade e o preço, cerca de US$ 15. Pena, diz ele, ainda ser tão difícil de achar.

Que baita oportunidade, pensamos nós aqui, bah.

Abaixo uma versão da matéria, em tradução livre, no rodapé o link para a reportagem original.

Os vinhos leves, frutados e acessíveis do Brasil provavelmente encontrarão um lugar no mercado americano

tradução livre de matéria produzida por Roger Kimball, para Spectator World

Algumas pessoas pensam que o vinho é um negócio sério. Muitas vezes sou tentado a pensar isso, mas então me lembro de um desenho divertido de James Thurber chamado “The Wine Snobs”. Mostra quatro pessoas sentadas ao redor da mesa de jantar, cada uma segurando uma taça de vinho. Há um ar de dúvida resignada emanando da mesa como um todo. Mas o esnobe ele mesmo ostenta um grande sorriso e diz com entusiasmo: “É um Borgonha doméstico e ingênuo sem nenhuma criação, mas acho que você vai se divertir com sua presunção”.

Já desempenhei este papel.

Nós provamos alguns vinhos bem chiques juntos nesta coluna, e espero que haja muito mais por vir. No final do dia, porém, o vinho para a maioria de nós é principalmente sobre prazer e camaradagem, não conhecimento. Um requintado Montrachet ou um La Tâche são um bom capricho, mas no dia-a-dia o que se quer são vinhos que sejam amigáveis, fáceis de beber e (para falar francamente) baratos.

Há cada vez menos candidatos das principais regiões vinícolas americanas da Califórnia e Oregon, e o mesmo se aplica aos vinhos da França, Itália e Austrália. As pechinchas, via de regra, devem ser buscadas mais longe. Recentemente tive a oportunidade de provar alguns vinhos brasileiros em um almoço com alguns amigos em Washington, DC, e tenho o prazer de dizer que o passeio foi um sucesso.

A maioria dos bebedores de vinho deve estar pelo menos casualmente familiarizado com alguns vinhos do Chile e da Argentina. Eu sou parcial especialmente para alguns Malbecs argentinos e também passei algum tempo de qualidade com alguns Cabernets chilenos. Eu não tinha degustado, até aquele almoço em Washington, nenhum vinho do maior país da América do Sul.

A vinificação tem uma longa história no Brasil. As primeiras experiências datam do século 16, quando os portugueses plantaram vinhas ao redor do Rio de Janeiro. O clima quente e úmido cobrou seu preço. Seguiram-se outras experiências, mas foi apenas no final do século 19 que os imigrantes italianos obtiveram sucesso no Sul mais temperado. De fato, foi apenas nas últimas décadas que a indústria vinícola brasileira realmente decolou. Hoje é o terceiro maior produtor da América do Sul, depois do Chile e da Argentina, com cerca de 1.100 vinícolas concentradas principalmente no sul do país. Embora nem sempre seja fácil encontrar vinho brasileiro nos Estados Unidos, é provável que isso mude em breve. Os negócios internacionais do Brasil estão em expansão e seus vinhos tipicamente leves, frutados e acessíveis provavelmente encontrarão um lugar no mercado americano. A maioria também tem baixo teor alcoólico, o que os torna especialmente atraentes nos meses de verão, quando a vida ao ar livre ganha força.

Quase 80% dos vinhos brasileiros são espumantes, geralmente uma combinação de Chardonnay e Pinot Noir. A Moët & Chandon, a famosa casa de champanhes, reconheceu o potencial dos espumantes brasileiros e investe fortemente no negócio por lá. A maior empresa nacional, o Miolo Wine Group, também fabrica vários espumantes atraentes. Como aperitivo, tivemos o Brut Cuvée Tradition da Serra Gaúcha: um vinho fresco, limpo, levemente aromático, Chardonnay e Pinot Noir, com toques sedutores de giz. Ele pode ser seu (se você conseguir encontrá-lo) por cerca de US$ 25. Era um dia quente e ensolarado em Washington, e eu me vi, à medida que a conversa se animava, pensando que o vinho era como a auto-descrição de Falstaff: não apenas espirituoso em si mesmo, mas também causa de humor nos outros.

Para os tintos, o Brasil faz alguns blends de Cabernet e muito Merlot. Com nosso peito de pato assado bebemos um agradável Pinot Noir, também da Miolo, que é proveniente de vinhedos próprios da Campanha Gaúcha. Na cor, o vinho é um rubi claro, fino, bem estruturado e modestamente frutado. Combinou com o pato discretamente, mas, a julgar pelo número de vezes que o garçom apareceu ao meu lado para refrescar minha taça, combinou bastante com ela também.

Novamente, você não encontrará – ainda não – este rótulo em todas as lojas de vinhos, mas quando encontrar, descobrirá que ele pode ser seu por menos de US$ 15.

Uma bebida brasileira que pode ser encontrada em todos os lugares é a cachaça digestiva parecida com rum. Provamos a deliciosa Cachaça Princesa Isabel de Alambique, uma bebida rica, de cor mel e complexa que parecia mais suave que seu robusto teor alcoólico, semelhante ao do conhaque. Você ficará feliz em terminar sua refeição com uma dose ou duas, grato por uma garrafa inteira custar menos de US$ 30.

 

Tradução livre de reportagem publicada no Spectator World. Leia a matéria original, assinada por Roger Kimball, clicando aqui.

 

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15 de maio de 2022 0 Comments navecomunica Sem categoria
Brasil de Vinhos debate o vinho brasileiro

Plataforma apresenta Brasil de Vinhos Recebe, série de palestras online que vão mostrar diferentes visões sobre o vinho brasileiro

 

Tributos, clima, exportação, sanidade, marketing, premiações, qualificação: quais são os assuntos que mais fazem parte do dia-a-dia de quem vive o vinho no Brasil?

Porque quem vive o vinho no Brasil trabalha ao mesmo tempo em todos estes setores – e muitos outros mais. O que acontece do outro lado do mundo interfere com a produção dos rótulos no Nordeste do Brasil. A chuva que cai na Argentina influencia a realidade na Campanha Gaúcha, o preço do frete faz subir o custo dos rótulos que saem de São Roque, uma pesquisa sobre os benefícios do consumo moderado de álcool na Europa faz subir – ou descer – o preço do vinho em Santa Catarina.

Maio, o mês que marca os dois anos do Brasil de Vinhos, a primeira plataforma brasileira totalmente gratuita para as vinícolas e comércios de vinhos no país, traz o Brasil de Vinhos recebe, uma série de conversas com envolvidos no setor, profissionais tarimbados que compartilham suas experiências com quem é novo – ou nem tanto – neste fascinante mercado.

Para dar a largada, convidamos Luis Wulff, advogado, contabilista, especialista em Direito Tributário e sócio-fundador do Grupo Fiscal do Brasil. Mas além de todas estas qualificações, digamos corporativas, Wulff é fundador da Guahyba Estate Wine, vinícola boutique situada no município de Guaíba, a cerca de 40 quilômetros de Porto Alegre.

Na sequência o engenheiro biológico e alimentar, enólogo do grupo Global Wines Portugal e Rio Sol, Ricardo Henriques, que fala sobre o terroir do Nordeste do Brasil, no dia 2 de junho.

No dia 9 de junho, a jornalista especializada em vinhos, Suzana Barelli, que assina uma coluna semanal no jornal Estado de São Paulo, e é referência brasileira na comunicação da bebida explana sobre a comunicação do vinho brasileiro.

E para fechar esta primeira rodada, no dia 30 de junho Diego Bertolini, administrador de empresas com especialização em marketing, vendas e longa experiência no mercado de vinhos, sócio-fundador da Educa Vinhos nos dá sua visão sobre o mercado para o vinho brasileiro.

Os encontros serão realizados sempre às 19h30, online, pelo zoom, mediante inscrição prévia: é só clicar aqui.  

E gostaríamos de agradecer imensamente ao Tax Group, empresa de inteligência tributária com sede em Porto Alegre e atuação em todo o Brasil, que patrocina esta série de encontros e nos possibilita trazer a palavra de cada um destes especialistas ao conhecimento de todos.

Agora saque uma rolha de um vinho brasileiro e anote estas datas na sua agenda: esperamos vocês🍷

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10 de abril de 2022 0 Comments navecomunica Sem categoria
Brasil possui o dobro de consumidores de vinho do que em 2010

Com recorde de vendas em 2020 e 2021, a bebida vira tendência entre os brasileiros

O Brasil é classificado como um mercado de vinho em crescimento. O país subiu 12 lugares no último ano e se classificou como o 14º mercado de vinhos mais atraentes pela Wine Intelligence Global Compass Classification, ranking que identifica os mercados mais atraentes para o vinho no momento.

De acordo com pesquisa realizada pela Wine Inteligence, em 2021, o Brasil possuiu o dobro de consumidores de vinho do que em 2010. Hoje, cerca de 36% da população adulta brasileira consome a bebida. Essa proporção se assemelha à dos EUA. A população mensal de consumo de vinho no Brasil saltou para mais de 50 milhões de adultos em 2021, impulsionado por uma crescente mudança de comportamento do público. Em 2020, eram 39 milhões de consumidores regulares da bebida (pelo menos 1 vez por mês). Um crescimento de 30%.

Dos tipos de vinho, os tintos são a preferência nacional com 92% dos vinhos consumidos, seguido dos brancos com 45%, mas os rosés são os que mais crescem com 30% em 2021. Entre as uvas, malbec (45%), cabernet sauvignon (44%) e merlot (44%) são as mais consumidas. Os vinhos importados representam 34% do share de consumo no país e os vinhos chilenos são os líderes na preferência dos brasileiros entre os importados. Dados da Ideal Consulting apontam que só no ano passado, foram 489,4 milhões de litros comercializados no país.

O aumento no consumo também traz oportunidades para as marcas e novos produtos ao mercado. Em 2021, o Grupo Santa Rita Wines, vinícola fundada em 1880, ampliou sua presença no mercado brasileiro com a entrada de novos rótulos, entre eles o Cabernario N°8, Medalla Real Reserva. “O mercado brasileiro é muito atraente e ainda tem um enorme potencial. Com o aumento no consumo também surgem novas possibilidades para as marcas e para os clientes cada vez mais interessados na categoria, inclusive em vinhos de alto padrão”, conta Jaqueline Messias, Marketing Manager do Grupo Santa Rita Wines.

Reprodução total de matéria publicada no site supervarejo.com.br. A equipe do Brasil de Vinhos parabeniza pelas informações e pelo incentivo ao mercado. Contem conosco.

 

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4 de abril de 2022 0 Comments navecomunica Sem categoria
Vinhos finos, espumantes e suco começam 2022 em alta

 Entre as categorias viníferas, as borbulhas tiveram melhor desempenho em janeiro, enquanto fevereiro foi o mês do vinho

 

A venda de vinhos finos, espumantes e suco de uva em janeiro e fevereiro de 2022 foi maior que nos dois mesmos meses do ano passado. O grande volume foi do suco com mais de 19 milhões de litros somente em fevereiro, um incremento de 60,15% em relação ao mesmo período de 2021. No mesmo mês, os vinhos finos atingiram 1,2 milhões de litros, batendo fevereiro de 2021 em 34,39%. Já os espumantes tiveram melhor performance em janeiro com a venda de 1,1 milhão de litros, 89,16% a mais que o primeiro mês do ano anterior. Se as vendas estão crescendo no mercado interno é porque o brasileiro segue consumindo mais o produto nacional, o que demonstra que a qualidade do vinho brasileiro vem sendo percebida e aprovada. 

Somando toda venda em janeiro e fevereiro se chega a 40.509.731 litros entre vinhos finos, espumantes e suco de uva, distribuídos em diversos canais e também direto ao consumidor. É um aumento de 53% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. A expectativa é que o comportamento se mantenha em alta, especialmente em relação aos vinhos tintos com a aproximação do inverno. “O ano começou bem. Os eventos retornaram, o que é muito bom para movimentar o mercado de espumantes. Os restaurantes e hotéis voltaram a ter maior ocupação e, consequentemente, maior consumo”, destaca o presidente da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), Deunir Luis Argenta. O empresário comenta, ainda, que o setor está muito otimista, ainda mais depois da Safra 2022 ter encerrado com êxito frente a qualidade das uvas, mesmo diante da forte estiagem registrada nos últimos meses.

Fatores econômicos, de logística, tributários, além da percepção da qualidade, do preço justo, o surgimento de novas regiões produtoras, o desenvolvimento do enoturismo e a própria mudança de hábitos com a valorização da produção local vêm contribuindo para o ganho de competitividade e, assim, avanço nas vendas. “O vinho brasileiro vive seu melhor momento na história da vitivinicultura nacional. “De gole em gole estamos conquistando mais espaço na mesa do brasileiro. Isso tudo é fruto de muito trabalho e investimento do vinhedo ao ponto de venda”, reforça Argenta.

Dados da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), mostram que hoje o consumo per capita de vinhos no Brasil é de 2,4 litros. A barreira por 2 litros foi rompida durante a pandemia.

 

COMERCIALIZAÇÃO DE VINHOS FINOS, ESPUMANTES E SUCO DE UVA  ELABORADOS NO RIO GRANDE DO SUL – MERCADO INTERNO (litros)

JANEIRO E FEVEREIRO DE 2022

 

PRODUTO JAN/21 JAN/22 CRESCIMENTO FEV/21 FEV/22 CRESCIMENTO
Vinho fino 632.307 1.039.184 64,35% 934.606 1.255.979 34,39%
Espumantes 611.903 1.157.533 89,16% 843.590 901.069 6,81%
Suco de Uva 11.252.542 16.653.123 47,99% 12.177.671 19.502.843 60,15%

 

* Suco de Uva (Natural/Integral, Reprocessado/Reconstituído, Adoçado e Concentrado)

Fonte: SISDEVIN/SEAPDR | Elaboração: Uvibra – Dados coletados em 24 de março de 2022.

Matéria enviada por Lucinara Masiero

 

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13 de fevereiro de 2022 0 Comments navecomunica Sem categoria
Consumo de vinho pelos brasileiros cresceu 50%

Se a percepção já existia, os números comprovam: pesquisa realizada pela Horus, empresa de análise de mercado que traça tendências a partir das notas fiscais emitidas no varejo, demonstra que sim, o vinho está cada vez mais presente no dia-a-dia dos brasileiros.

De acordo com o levantamento da empresa, em 2021 o consumo de vinho pelos brasileiros aumentou em 50%, enquanto o da cerveja caiu 11%.

As explicações para isto podem ser várias, começando pela pandemia que causou um isolamento social forçado, fazendo com que muitas pessoas ficassem em casa. A cerveja, por tradição, é uma bebida que pressupõe turma, junção, aglomeração, enquanto o vinho sempre teve a imagem de consumo mais individual, doméstico.

E a continuidade do crescimento do consumo da bebida mesmo depois das fases mais agudas da pandemia aponta que essa é uma tendência que veio para ficar.

Comemoremos.

 

texto produzido a partir de matéria da jornalista Lilian Cunha, publicada no jornal Estado de São Paulo e site UOL

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10 de fevereiro de 2022 0 Comments navecomunica Sem categoria
Um brinde: 2021 foi o ano do espumante!

Vendas no Brasil cresceram também nas categorias de vinho e suco de uva, mas foi o espumante que liderou com um aumento de 38,50% em relação ao ano anterior

 

Se 2020 foi o ano do vinho, 2021 certamente foi o do espumante. Isso porque a venda das borbulhas foi maior. Foram 30,3 milhões de litros contra 27 milhões de litros de vinho, ou seja, 40,4 milhões de garrafas de espumante e 36 milhões de garrafas de vinhos finos. O ano passado fechou com saldo positivo nas três categorias, sendo que o maior volume continua sendo do suco de uva que chegou a 173 milhões de litros nos 12 meses, porém com um incremento tímido de 3,92% se comparado a 2020.

 

O avanço dos espumantes, que em 2020 ficaram abaixo dos vinhos devido às restrições da Pandemia do Coronavírus, está atrelado à retomada, mesmo que gradual, das atividades, especialmente das comemorações em família, entre amigos e das festas de final de ano. O presidente da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), Deunir Luis Argenta, destaca que os brasileiros voltaram a brindar e celebrar a vida. “As pessoas não viam a hora de poder confraternizar, depois de tanto tempo sem festas e eventos. Mesmo com protocolos a serem seguidos, porém com regras menos rígidas, o hábito de brindar voltou a fazer parte da rotina das pessoas, ainda mais depois de tanto tempo isoladas. A abertura dos hotéis e restaurantes também favoreceu esta alta”.

 

Os espumantes também foram destaque entre as premiações conquistadas em 2021. De um total de 414 medalhas, 303 foram para espumantes. “A diversidade, refrescância e sofisticação do espumante brasileiro conquistaram o mundo e no Brasil não é diferente. Engarrafamos espumante de alta qualidade com preços excelentes. Além disso, o espumante é uma bebida festiva que harmoniza muito bem em qualquer situação”, reforça.

 

Mesmo ficando com volume abaixo dos espumantes, os vinhos também tiveram um bom desempenho com um aumento de 11,43% em relação ao ano anterior. A expectativa da Uvibra para 2022 é que o vinho brasileiro continue vivendo essa boa fase diante da percepção da qualidade pelo consumidor interno que, cada vez mais, aposta na diversidade de estilos que somente o país oferece.

 

COMERCIALIZAÇÃO DE VINHOS FINOS, ESPUMANTES E SUCO DE UVA ELABORADOS NO RIO GRANDE DO SUL – MERCADO INTERNO (litros)

PRODUTOS JAN/DEZ 2017 JAN/DEZ 2020 JAN/DEZ 2021 21/20 21/17
Vinhos Finos 15.589.144 24.233.965 27.003.774 11,43% 73,22%
Espumantes 17.404.531 21.904.815 30.337.864 38,50% 74,31%
Suco de Uva * 131.837.434 166.729.482 173.263.956 3,92% 31,42%

 

* Suco de Uva (Natural/Integral, Reprocessado/Reconstituído, Adoçado e Concentrado)

Fonte: SISDEVIN/SEAPDR | Elaboração: Uvibra – Informações recebidas em 27.01.2022.

Matéria enviada por Lucinara Masiero

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A Vinícola Cave do Sol foi um sonho que começou A Vinícola Cave do Sol foi um sonho que começou na Itália e se tornou realidade no Brasil. Até nascer foi um longo caminho de muito trabalho, dedicação e persistência. 

Hoje, encravada no coração do Vale dos Vinhedos, a Cave do Sol além de diversos produtos oferece experiências e histórias. 

Para mais informações sobre os vinhos, contatos por whatsapp ou email: (54) 98418-9882 e turismo@cavedosol.com.br 

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A inspiração que deu origem à vinícola Hex Von A inspiração que deu origem à vinícola Hex Von Wein veio das florestas da Alemanha e com uma filosofia bem clara: criar vinhos mais autênticos e expressivos, inspirados em velhos valores de felicidade e bem-estar e orientados pelo respeito ao elo entre a natureza e o homem. 

O resultado são vinhos com muita personalidade – e diferentes do padrão comercial. A primeira safra do Vinho da Bruxa foi em 1994, e resultou em rótulos vinificados no porão da casa do proprietário.

Dez anos depois nasceu a cantina, no mesmo ano em que a marca recebeu a certificação de produção orgânica. 

Para mais informações sobre os vinhos, contatos por whatsapp ou email: (54) 98445-6450 e vinhoorganico@vinhoorganico.com.br

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A Casa Onzi tem seu trabalho calcado na quarta ger A Casa Onzi tem seu trabalho calcado na quarta geração de uma família que carrega nas veias o sangue imigrante. 

Produtores que trabalham diariamente produzindo vinhos, sucos e espumantes com personalidade, a partir de uvas cultivadas por produtores afinados com sua filosofia de trabalho que busca a integração com o ecossistema.

Ao mesmo tempo, busca na tecnologia uma qualificação ainda maior de seus rótulos, produzidos em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha.
 
Para mais informações sobre os vinhos, contatos por whatsapp ou email: (54) 99602-5132 e
adm@casaonzi.com.br

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Os rótulos da Vinhos Sopra são produzidos com uv Os rótulos da Vinhos Sopra são produzidos com uvas das castas Chardonnay, Pinot Noir e Merlot, cultivadas em uma região privilegiada e com altitude de aproximadamente 950 metros em Campos de Cima da Serra.

 
Um terroir único que resulta em vinhos que já exibem premiações e são oferecidos em pequenos lotes, sob a supervisão do enólogo Alejandro Cardoso.

Para mais informações sobre os vinhos, contatos por whatsapp ou email: (54) 99629-4712 e sopra@varaschinagro.com.br 

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No dia Internacional da Mulher o Brasil de Vinhos No dia Internacional da Mulher o Brasil de Vinhos traz ao mesmo tempo curiosidade e informação sobre a uva 🤓 

Nas imagens acima diferentes variedades desenvolvidas pela Embrapa, a partir de cruzamentos entre variedades 🍇 são uvas genuinamente brasileiras – e todas com nomes de mulher ❤️

Lorena, 
desenvolvida através do cruzamento da Malvasia Bianca com a Seyval. Planejada especialmente para a fabricação de vinhos de mesa e espumantes de qualidade 🥂

Cora,
uma casta com alta produtividade, mais precoce que a Isabel (que não é uma cepa brasileira, aliás), intensa cor violeta e sabor que lembra framboesa. É muito boa para intensificar a cor dos sucos 💪

Violeta 
uma uva de ciclo precoce e com alta produtividade, ideal para ser utilizada em cortes de suco e vinho de mesa.  Bem adaptada à região Sul e ao clima tropical do Nordeste 🍷

Vitória
em poucas palavras: saborosa, sem caroço e produtiva – além de bem apreciada pelo mercado externo, Inglaterra, principalmente 🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿

Estas são nossas, nascidas, criadas e desenvolvidas do Brasil para o mundo 🌏

Conhece alguma delas? Conta: qual a tua preferida?

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A sede da Famiglia Veadrigo remonta ao ano de 1927 A sede da Famiglia Veadrigo remonta ao ano de 1927, uma verdadeira viagem no tempo na época da colonização italiana. Um belo espaço localizado em Flores da Cunha, maior região produtora de vinhos do Brasil.

 
No portfolio da vinícola, vinhos finos ou de mesa, oferecidos no varejo junto com diversas opções de produtos coloniais.

 
Para mais informações sobre os vinhos, contatos por whatsapp ou email: (54) 3292-3511
e veadrigo@veadrigo.com.br

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