Quando começamos a pensar no nosso negócio, dividimos o Brasil de Vinhos em 27 regiões. Não por motivos demográficos ou de tradição, ou de geografia, ou de cultura: pelo vinho mesmo. É desta forma de separamos, catalogamos e divulgamos as vinícolas que você encontra em nossas plataformas.
Mas você sabe que no Brasil, hoje, existem 8 indicações geográficas, que identificam vinhos originários de uma área geográfica delimitada quando determinada qualidade, reputação ou outra característica são essencialmente atribuídas a essa origem?
Sim, é exatamente isso. E no nosso país existem duas modalidades de Indicações Geográficas: a Indicação de Procedência (IP) e a Denominação de Origem (DO). A IP se aplica às regiões que se tornaram reconhecidas na produção de vinhos. Já na DO, estes produtos apresentam qualidades ou características que se devem essencialmente ao meio geográfico, incluídos aí os fatores naturais e humanos.
A Indicação Geográfica para o vinho representa muito. Já começa facilitando a organização coletiva dos produtores, segue estimulando a economia local – com isso impacta na competitividade e aumenta o potencial do enoturismo. Cada IG está vinculada a uma associação de produtores que atua na gestão da mesma, incluindo o controle, a proteção e a sua promoção.
No primeiro domingo de junho, data em que se comemora o dia do Vinho Brasileiro, listamos aqui a Denominação de Origem e as sete Indicações de Procedência dos vinhos produzidos no Brasil.
Denominação de Origem (DO) | Indicação de Procedência (IP) |
Vale dos Vinhedos | Vale dos Vinhedos |
Pinto Bandeira | |
Vales da Uva Goethe | |
Altos Montes | |
Monte Belo | |
Farroupilha | |
Campanha Gaúcha |
Um viva a todos que fazem do nosso, um dos melhores vinhos do mundo!