O Inaiá, varietal de Chenin Blanc que leva a assinatura da vinícola La Grande Bellezza, foi o rótulo escolhido pelo chef Saulo Jennings para ser servido em sua rede de restaurantes e hotéis ‘Casa do Saulo’ e também harmonizado em alguns dos almoços e jantares de delegações participantes da COP30, em Belém (PA). Jennings é embaixador da culinária brasileira na ONU e responsável pelo bufê de várias delegações internacionais. “Estamos bem emocionados”, confessa Cristiana Petriz, uma das proprietárias da vinícola. “Fizemos tudo muito rápido para essa homenagem aos indígenas e à Amazônia”, afirma.

O varietal de Chenin Blanc produzido a partir de uvas cultivadas em Pinto Bandeira (RS), nasceu para reforçar a resiliência dos povos da Amazônia e a proteção ao meio ambiente: “buscamos um paralelo com a nossa forma de produzir vinhos, extraindo ao máximo aquilo que as uvas proporcionam, sem artifícios”, conta Cristiana.
Inspirado pela cultura e diversidade dos povos ancestrais amazônicos, “Inaiá” (ou “Ina’ya” em tupi) significa tanto palmito quanto palmeira e evoca a árvore amazônica de frutos oleaginosos e caule coberto de espinhos que representa uma entidade feminina poderosa e protetora na cultura local. “Na sociedade tupi, dar nomes de elementos da natureza é forma de honrar importância e essência”, diz Cristiana.

O rótulo, criado pela artista carioca Lu Mourelle, traz a figura de uma mulher indígena – aliás as mulheres estão muito presentes nos rótulos da vinícola.
Com informações da assessoria de imprensa da La Grande Bellezza
Imagens: divulgação La Grande Bellezza e Brasil de Vinhos | Lucia Porto
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