A partir da década de 1990, uma nova filosofia defende que o vinho moderno deve ser elaborado a partir de uvas sobrematuradas, contendo teores elevados de álcool (acima de 14%), maior concentração de açúcar residual, taninos polimerizados e macios, baixa acidez, e comumente, bastante amadeirados.
A Chamon Garbin resgata a tipicidade do vinho clássico, referência até a década de 1980, elaborado a partir de uvas maduras, que resulta em vinhos com graduação alcoólica entre 12 a 13,5%, baixo teor de açúcar residual, acidez e taninos presentes e equilibrados, com leve presença de madeira, predominando as características da cultivar.
Os vinhos clássicos, dada a maior concentração de taninos e ácidos, quando novos, possuem uma presença impactante no paladar, que exige experiência do degustador e pratos à altura de sua estrutura. Ao longo dos anos, as reações de oxirredução de seus compostos ampliam sua complexidade com aromas e sabores terciários.
Convidamos a todos a degustar os vinhos da Chamon Garbin e apreciar a tipicidade do vinho clássico, no qual as características da uva, do terroir e o equilíbrio entre os compostos predominam.